O acesso das crianças à novas tecnologias parece não ter limites. Antes a preocupação era exclusiva em relação à televisão e vídeo game, hoje o leque de ofertas aumentou bastante. Não só pela mobilidade dos aparelhos eletrônicos de hoje dia, que podem ser acessados em qualquer lugar, mas pela variedade de possibilidades.
Quem nunca recorreu a um tablet ou celular para ter um almoço tranquilo em um restaurante? Ou mesmo em casa, para ter uns minutos de sossego? Sem maiores radicalismos, vale a pena rever o tempo que a criança fica exposta a este tipo de tecnologia e a partir de qual idade é recomendado o acesso.
No mundo inteiro, as associações de pediatria têm discutido o assunto não apenas pela superexposição à radiação e luzes dos aparelhos, mas pela substituição do tempo em que poderiam estar brincando e fazendo atividades que estimulam sua criatividade.
Como tudo na vida, a diferença está em impor limites e saber dosar. A tecnologia faz parte da vida moderna isso não vai mudar. O que deve ser feito é usar a tecnologia da melhor forma possível e a nosso favor e limitando o uso em qualquer idade, inclusive na fase adulta.